Sem definição, Riedel fecha 1º escalão com nome provisório para área social

Por: Redação Veja Folha / CG News | 

O governador eleito de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), anunciou nesta terça-feira (27) dois novos nomes que irão compor as secretarias de sua gestão. Conforme o novo organograma, o Estado contará com 11 pastas a partir de 2023.

Faltavam anunciar os titulares de três secretarias: SED (Secretaria de Estado de Educação); Setescc (Secretaria Estadual de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania) e Sedhas (Secretaria de Direitos Humanos e Assistência Social), que não teve o novo titular confirmado.

Para a Educação, o nome escolhido foi o do professor de Geografia, Helio Dahaer, que atualmente desempenha as funções de conselheiro e superintendente de políticas educacionais da pasta.

Novo titular da educação estadual, Hélio Queiroz Daher (Foto: Divulgação/Governo de MS)

A Secretaria de Cidadania e Cultura, que passará a se chamar Setescc, ficará sob o comando do ex-presidente da Fundesporte, Marcelo Miranda, que concorreu a uma vaga na Assembleia Legislativa nas eleições deste ano, não sendo eleito. Ele comandou a Fundação de Esporte de 2015 a 2022, quando se licenciou para concorrer ao pleito.

Marcelo Miranda , futuro titular da Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania (Foto: Divulgação).

A titular da Sedhas, pasta de assistência social e direitos humanos, ainda não foi anunciada. De acordo com Eduardo Riedel, a titular já foi definida, mas poderá assumir apenas em fevereiro de 2023. Por enquanto, a pasta será comandada de forma interina pela atual secretária, Elisa Cléia Pinheiro. Quando a futura secretária assumir a titularidade, Elisa Cléia passará para o cargo de secretária executiva de assistência social.

Na oportunidade, o governador eleito anunciou ainda a permanência de Eliane Detoni no EPE (Secretaria Especial de Parcerias Estratégicas). “O EPE não é secretaria, é um escritório, mas tem dimensão e status de secretaria especial, ela é responsável pela estruturação de projetos que captam recursos privados para grandes parcerias que o Estado tem. Em diversas aéreas que o Estado tem interesse e em projetos viáveis”, frisou Riedel.