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![Marquinhos Trad](https://vejafolha.com.br/wp-content/uploads/2022/07/Marquinhos-Trad.jpg)
A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul instaurou um inquérito policial para investigar denúncias de assédio sexual que teriam sido cometidos por Marquinhos Trad, ex-prefeito de Campo Grande e atual candidato do PSD ao governo estadual.
O procedimento foi aberto após apuração preliminar baseada no depoimento de quatro mulheres que procuraram a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) — três delas dizem ter se sentido assediadas. Trad nega as acusações e alega ser vítima de complô por liderar as pesquisas de intenção de voto.
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De acordo com o Metrópoles, Três dos relatos são parecidos. As denunciantes dizem que passavam por dificuldade financeira e foram atraídas para o gabinete da prefeitura com a promessa de emprego em órgão municipal. Elas narram que, uma vez no local, eram cortejadas pelo então prefeito, que fazia truques de mágica com baralho e, depois, manifestava o desejo por sexo.
Das três mulheres que se dizem vítimas de Trad, duas afirmam ter mantido, por algum tempo, relações sexuais consentidas dentro do gabinete do prefeito.
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Procurado, Trad negou as acusações e afirmou que nunca assediou sexualmente nenhuma mulher.
“Quanto mais eu consolido minha liderança nas pesquisas de intenção de voto ao governo estadual, mais ataques surgem. Tenho gravação de pessoas que foram procuradas para receber valores para contar histórias a meu respeito. Esses depoimentos [dados à Polícia Civil] têm o objetivo de abalar minha candidatura. Estou disputando contra o candidato do atual governo. Esses dias eu gravei vídeo de matança de índios no qual cobrei apuração porque a Polícia Militar invadiu a aldeia sem o mandado do juiz. E eu recebi do secretário de Segurança [uma mensagem que diz] o seguinte: ‘Ou você fica do lado da gente ou as coisas vão piorar’. Ele prenunciou que viria isso aí”, disse.
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Com informações do Metrópoles
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