Pela segunda vez, Justiça mantém legalidade de pesquisas eleitorais em Bandeirantes

5/ 07/25
Urna eletrônica. Foto: Nelson Junior
Urna eletrônica
Por: Redação Veja Folha |  MS
Pela segunda vez, a Justiça Eleitoral rejeitou pedidos da coligação “Governo para Todos” para impugnar pesquisas eleitorais em Bandeirantes. As decisões mantêm a legalidade dos levantamentos realizados pelos institutos London e Ranking Brasil Inteligência.
A coligação “Governo para Todos” tem Tatiane Miyasato (MDB) como candidata a prefeita e tentou por duas vezes a impugnação de pesquisas de intenções de voto em na eleição suplementar em Bandeirantes, e teve negado os pedidos pela Justiça Eleitoral.
As duas pesquisas mostram Celso Abrantes, candidato do PSD, a frente da disputada eleitoral.
No primeiro pedido, de 23/06, a coligação tentou barrar a divulgação da pesquisa realizada pelo Instituto London, alegando irregularidades, como ausência de delimitação de bairros, ou área em que o levantamento foi realizado, apresentação da metodologia, além da suposta inobservância do sistema interno de controle e verificação de dados.
Após análise, o Juiz Eleitoral, indeferiu o pedido da coligação e manteve a pesquisa, pois todos os dados necessários para a realização do levantamento estavam seguindo a legislação eleitoral.
Pesquisa estimulada do Instituto London divulgada em 23/06. Foto: Reprodução
O segundo pedido da coligação “Governo para Todos” foi para barrar a pesquisa realizada pelo Instituto Ranking Brasil Inteligência, divulgada no dia 02/07. A justificativa foi basicamente a mesma apresentada para tentar suspender a pesquisa do Instituto London.
Em decisão, nesta sexta-feira (04), o Juiz Eleitoral, indeferiu o pedido de tutela de urgência para que a pesquisa fosse impugnada. O magistrado solicitou que o instituto apresente contestação e que o Ministério Público emita parecer.
Pesquisa estimulada do Instituto Ranking Brasil divulgada em 02/07. Foto: Reprodução
As pesquisas seguem os critérios exigidos pela legislação eleitoral e estão registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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