


Por: Redação Veja Folha | MS
O ex-deputado federal e ex-senador por Mato Grosso do Sul, Waldemir Moka, foi convidado para ser o representante do Governo do Estado em Brasília. Atual presidente do MDB estadual, Moka assumirá a Secretaria de Relações Institucionais de MS na capital federal, embora ainda não haja data definida para a posse. O anúncio foi feito após uma reunião com o governador Eduardo Riedel (PSDB), que formalizou o convite.
Em entrevista, Moka afirmou que aceitou a proposta com gratidão e destacou a importância do cargo para fortalecer a relação entre o governo estadual e o federal. “É a representação política de Mato Grosso do Sul em Brasília. Claro, temos a bancada, mas vamos fortalecer essa relação do governo estadual com o federal”, disse o ex-senador, que acumula 16 anos de experiência como parlamentar na capital federal. “Vou estar lá fazendo o que sempre fiz: política”, completou, ressaltando que seu conhecimento do Congresso Nacional e dos atuais ministros será um trunfo para o Estado.
O convite foi celebrado pelo MDB, que publicou em suas redes oficiais um registro da reunião entre Riedel e Moka. “Hoje, fomos recebidos pelo governador Eduardo Riedel em seu gabinete, fortalecendo o diálogo institucional entre o governo e o MDB. O ex-senador Waldemir Moka e atual presidente do partido em MS, foi oficialmente convidado a integrar o governo, reforçando a presença do MDB na administração estadual”, diz a publicação.
Moka explicou que o convite reflete não apenas a aliança política entre o MDB e o governador, mas também sua experiência em articulações políticas. “Ele quer trazer o MDB para dentro do governo e quer contar comigo nessa construção”, afirmou. O partido já havia se posicionado como aliado de Riedel em uma possível reeleição, e a nomeação de Moka reforça essa parceria.
A expectativa é que, com a experiência de Moka em Brasília, o governo de Mato Grosso do Sul amplie sua influência e consiga avançar em demandas estratégicas junto ao governo federal. A posse será agendada nos próximos dias, marcando o início de uma nova fase na representação política do Estado na capital do país.
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