Família de São Gabriel do Oeste ainda aguarda transferência para bebê com doença rara em Campo Grande

9/ 06/23
Alice nascem com má formação e precisa de cuidados intensivos. Foto: Reprodução
Criança SGO
Por: Redação Veja Folha / Top Mídia |  São Gabriel do Oeste
Após 15 dias de batalha, Grazieli Aparecida Reis, 30 anos, ainda aguarda a transferência da bebê Alice Reis Conte, de 16 dias, para um hospital de referência que possa tratar o quadro da filha.
A menina nasceu com os órgãos expostos e a Justiça já autorizou a transferência, que ainda não havia sido cumprida.
De acordo com a mãe, a doença rara já era conhecida desde a gestação.
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Batalha
Primeiro, ela e o marido foram ao Hospital Universitário, mas o parto ocorreu na Santa Casa.
A mãe e o pai da criança, são de São Gabriel do Oeste e foram informados que a filha possui uma condição extremamente rara e nenhum hospital do MS tem atendimento urológico infantil necessário para o caso.
Apenas hospital público ou particular, especializado, pode dar conta do tratamento.
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Os pais então foram à Justiça e obtiveram decisão favorável, que obrigava o Estado a promover a transferência da bebê até unidade de saúde especializada, fora do MS. No entanto, a liminar saiu no dia 3 de junho e tinha prazo de 12 horas para ser cumprida.
A criança ficou na UTI Neonatal da Santa Casa com a bexiga exposta, além de órgãos do trato urinário, intestinal e genital terem sido ”expulsos” do corpo da criança.
”A bexiga dela que nasceu pra fora, está cada dia mais machucada por conta dos curativos e o hospital não sabe mais como agir”, desabafou Grazieli.
”Tá saindo pedaços de sangue do estômago dela”, lamentou novamente a mãe.
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Matéria editada às 10h07 para correção de informação
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